Quando o império Babilónico foi destruído pelo império persa em 539 A.C, os judeus foram autorizados por rei Ciro a regressarem a Jerusalém sob a liderança de Zorobabel, afim de reconstruírem o templo do SENHOR. De início lançaram os fundamentos, mais tarde com a oposição que se levantou acabaram por menosprezar a obra, e de preocuparem em construir suas casas “luxuosas”, deixaram o templo do SENHOR em ruínas.
DEUS usou o profeta Ageu para desafiar o povo a relembrar suas experiências desde que tinham voltado para Jerusalém, e atentar para sua condição de pobreza. A desilusão tinha alastrado depois de desprezarem a construção: “Vocês semearam muito, mas recolheram pouco. Têm alimento, mas não o bastante para ficarem saciados; têm que beber, mas não o suficiente para ficarem satisfeitos; têm roupas para vestir, mas não chegam para se aquecerem; o operário ganha o seu salário, mas é como se caísse em saco-roto” (Ageu 1:6). Ageu não ficava admirado com a insatisfação que o povo sentia apesar de trabalhar tanto, e que o seu dinheiro não estava a corresponder com as suas expectativas, ou seja, seus trabalhos produzia poucos resultados reais.
Esta realidade é presente hoje em dia nas nossas igrejas, onde cada vez mais as pessoas estão viradas pelos bens materiais desta vida, e não querem assumir um compromisso sério com a obra do SENHOR. E Temos que ter a ousadia, e voz profética, para denunciar esta falsa espiritualidade.
DEUS usou o profeta Ageu para desafiar o povo a relembrar suas experiências desde que tinham voltado para Jerusalém, e atentar para sua condição de pobreza. A desilusão tinha alastrado depois de desprezarem a construção: “Vocês semearam muito, mas recolheram pouco. Têm alimento, mas não o bastante para ficarem saciados; têm que beber, mas não o suficiente para ficarem satisfeitos; têm roupas para vestir, mas não chegam para se aquecerem; o operário ganha o seu salário, mas é como se caísse em saco-roto” (Ageu 1:6). Ageu não ficava admirado com a insatisfação que o povo sentia apesar de trabalhar tanto, e que o seu dinheiro não estava a corresponder com as suas expectativas, ou seja, seus trabalhos produzia poucos resultados reais.
Esta realidade é presente hoje em dia nas nossas igrejas, onde cada vez mais as pessoas estão viradas pelos bens materiais desta vida, e não querem assumir um compromisso sério com a obra do SENHOR. E Temos que ter a ousadia, e voz profética, para denunciar esta falsa espiritualidade.
(Este será o tema da lição da escola dominical no próximo domingo, nas Igrejas Baptistas da Convenção)