Eliminatória para o Mundial 2014 no Brasil. Colocou anteontem frente a frente a selecção da Guiné-Bissau e da república do Togo. A partida que decorreu no Estádio Lino Correia em Bissau, só veio provar mais uma vez a excelente forma física dos jogadores guineenses, os Djurtus. Infelizmente não conseguimos ganhar o jogo, ficando somente no empate 1-1. Mesmo com este resultado, demonstramos os nossos adversários do grupo que somos também uma selecção de peso. Desta vez o mundial não nos escapa.
Tertúlia da Associação de Estudantes Guineenses em Lisboa (AEGBL) realizado no dia 29 do mês passado, sob tema: “Novos Desafios ao Desenvolvimento da Guiné-Bissau”, contando com a presença de duas dezenas de jovens vindos de diferentes cantos da grande Lisboa. Depois de ouvir várias intervenções, usamos de palavra, para discordar com a maioria das opiniões avançadas para a resolução dos problemas do país. Em primeiro lugar, consideramos inadequado o tema escolhido para a tertúlia, na medida que a Guiné-Bissau, nunca chegou de ultrapassar nenhum tipo de desafios desde a sua independência nacional. A nosso ver, para trilhar os caminhos credíveis e sustentáveis rumo ao desenvolvimento, é preciso refundar a sociedade no seu todo, acabando com a cultura de oportunismo que senta no desmérito e no nepotismo que ora tem vigorado em todos os quadrantes do país. Consideramos ainda, que a luta da libertação nacional desencadeado pelo Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), foi um autêntico fracasso, tendo em conta a não concretização dos ideais firmados por Amílcar Lopes Cabral, no que toca ao "programa maior", que é a construção e o desenvolvimento da Guiné-Bissau. Dito em outras palavras, os custos e benefícios que advém da luta da libertação, foram manifestamente desproporcionados no sentido negativo, com a supremacia abismal do primeiro sobre o segundo. E por fim, propomos alternativas para superar o impasse desta má governação, de acordo com o que já escrevemos aqui a propósito de 38 anos da independência do país.
Tertúlia da Associação de Estudantes Guineenses em Lisboa (AEGBL) realizado no dia 29 do mês passado, sob tema: “Novos Desafios ao Desenvolvimento da Guiné-Bissau”, contando com a presença de duas dezenas de jovens vindos de diferentes cantos da grande Lisboa. Depois de ouvir várias intervenções, usamos de palavra, para discordar com a maioria das opiniões avançadas para a resolução dos problemas do país. Em primeiro lugar, consideramos inadequado o tema escolhido para a tertúlia, na medida que a Guiné-Bissau, nunca chegou de ultrapassar nenhum tipo de desafios desde a sua independência nacional. A nosso ver, para trilhar os caminhos credíveis e sustentáveis rumo ao desenvolvimento, é preciso refundar a sociedade no seu todo, acabando com a cultura de oportunismo que senta no desmérito e no nepotismo que ora tem vigorado em todos os quadrantes do país. Consideramos ainda, que a luta da libertação nacional desencadeado pelo Partido Africano para Independência da Guiné e Cabo-Verde (PAIGC), foi um autêntico fracasso, tendo em conta a não concretização dos ideais firmados por Amílcar Lopes Cabral, no que toca ao "programa maior", que é a construção e o desenvolvimento da Guiné-Bissau. Dito em outras palavras, os custos e benefícios que advém da luta da libertação, foram manifestamente desproporcionados no sentido negativo, com a supremacia abismal do primeiro sobre o segundo. E por fim, propomos alternativas para superar o impasse desta má governação, de acordo com o que já escrevemos aqui a propósito de 38 anos da independência do país.
A Morte de Muammar Kaddafi. Lamentamos profundamente a morte dele e dos seus homens, sobretudo da forma horrenda e desumana como foi tratado. Imagens chocantes que deixa qualquer ser humano sensibilizado. Mas tal como manifestamos publicamente aqui, continuamos achar que Kaddafi tinha todas as condições e oportunidades para reverter o curso das coisas, evitando deste modo, o fim trágico que lhe ceifou a vida, juntamente com a de milhares de pessoas. E como acertadamente afirma o primeiro-ministro demissionário da Itália, Sílvio Berlusconi, horas depois de ser anunciado a sua morte, "Sic transit gloria mundi (Assim passa a glória do mundo)". E perante a precariedade da vida humana e o julgamento divino que a todos esperam diante de DEUS no juízo final, interroga JESUS CRISTO: “pois que aproveita ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua vida? ou que dará o homem em troca da sua vida?” (Evangelho s. Mateus 16:26), eis a questão para reflexão. Recomendamos a leitura do artigo "O fim de todos os tiranos é o mesmo....." do blog "Observatório Teológico".
