«A extraordinária
«história» de Dominique Strauss-Kahn vem, mais uma vez, lembrar como a tragédia
é uma experiência de que se podem tirar lições únicas, tanto sobre a
fragilidade da vida e as contingências que a atravessam, como sobre os
paradoxos do destino e os desígnios que os selam. Mas ela permite –
independentemente da evolução judicial do caso – tirar algumas conclusões mais,
que o nosso tempo acrescenta à imemorial sabedoria da tragédia.»
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(Manuel Maria Carrilho,
in “De Olhos Bem Abertos”, p. 92, Sextante, Porto, 2011).