A Guiné-Bissau celebra hoje o Dia dos Combatentes da Liberdade da Pátria. Um feriado nacional que assinala o início da luta armada contra a presença colonial portuguesa no território há cinco séculos. Foi precisamente no dia como hoje, 23 de Janeiro de 1963 que os combatentes guineenses liderados por Amílcar Lopes Cabral desencadearam uma ofensiva militar contra as colunas portuguesa no sul do país, sob comando do quartel de Titi com o objectivo de erradicar toda a dominação e exploração colonial e o regime ditatorial do estado novo. Luta que levou 11 anos, que só veio a culminar com a proclamação da Independência em Medina de Boé, no dia 24 de Setembro de 1974.
Perante esta data tão importante para nós os guineenses, importa ponderar algumas reflexões: De facto, ao longo destes periodos todo após a independência nacional, a Guiné-Bissau, continua a viver momentos de grandes aflições e perturbações politicas. Tudo fruto de irresponsabilidade e da incapacidade dos sucessivos governos para travar a onda de miséria e de pobreza que assola o país; com uma democracia praticamente frágil, tendo em conta os consecutivos golpes de estado e assassinatos de altas figuras públicas, para não falar ainda do desrespeito pela opinião pública e dos direitos humanos, Direitos Fundamentais. Em suma, a Guiné–Bissau, longo deste tempo todo da sua história somente experimentou momentos de grandes contradições e de contrariedades. Espero que o Governo de Carlos Gomes Júnior, possa corresponder com as expectativas que o povo guineense depositou nele, para o bem-estar de todos nós.
Feitas estas análises e considerações, podemos concluir que, com todos estes avanços e recuos que o país experimentou, 23 de Janeiro de 1963, jamais deixará de ser um marco importante no cenário político guineense. Hoje com certeza, servirá para os guineenses como um dia de reflexão – para pensarem e repensarem as novas estratégia para o desenvolvimento e o bem-estar do país.
Perante esta data tão importante para nós os guineenses, importa ponderar algumas reflexões: De facto, ao longo destes periodos todo após a independência nacional, a Guiné-Bissau, continua a viver momentos de grandes aflições e perturbações politicas. Tudo fruto de irresponsabilidade e da incapacidade dos sucessivos governos para travar a onda de miséria e de pobreza que assola o país; com uma democracia praticamente frágil, tendo em conta os consecutivos golpes de estado e assassinatos de altas figuras públicas, para não falar ainda do desrespeito pela opinião pública e dos direitos humanos, Direitos Fundamentais. Em suma, a Guiné–Bissau, longo deste tempo todo da sua história somente experimentou momentos de grandes contradições e de contrariedades. Espero que o Governo de Carlos Gomes Júnior, possa corresponder com as expectativas que o povo guineense depositou nele, para o bem-estar de todos nós.
Feitas estas análises e considerações, podemos concluir que, com todos estes avanços e recuos que o país experimentou, 23 de Janeiro de 1963, jamais deixará de ser um marco importante no cenário político guineense. Hoje com certeza, servirá para os guineenses como um dia de reflexão – para pensarem e repensarem as novas estratégia para o desenvolvimento e o bem-estar do país.