Guiné-Bissau vive dias “negros” aliás sempre se viveu assim: Guerras, insegurança social, miséria e as incertezas. Um país em que cada um, quer tomar o protagonismo das coisas. A incapacidade do governo para reverter a situação face constantes “flagelos” que ameaçam o país. Neste momento toda a atenção do governo centralizam - se na mesa redonda do próximo mês em genebra (Suiça).
Que se obrigou o primeiro-ministro a fazer um périplo a Europa (Portugal, Espanha, França, Holanda, Bélgica) e os EUA, para convencer os doadores internacionais a apoiar o país, numa quantia estimada de 480 milhões de euros.
A Guiné – Bissau é um país que praticamente as leis não funcionam, a organização e a estruturação política é um fracasso. Porque se funcionassem as leis, o presidente da república jamais “fartava” e demitir-se-iam o governo eleito, os militares nunca atreveriam em intrometer-se nos assuntos de estado, os deputados iam saber-se desempenhar as funções que lhes são confiadas.
Mas como vivemos numa república das “bananas” em que cada qual faz o que entender, onde palavra “roubar” é sinónimo de “valentia” o “perverso” da inteligência. Enfim, é o povo que acabarão por pagar as conseguências isto é, continuar desconfortavél e sem condições minímas.
Só espero que este fundo da mesa redonda, sejam bem canalizados para os objectivos propostos, porque caso não for, desta vez não sei onde que paramos.