Celebra-se hoje em todas as igrejas cristãs do mundo o “Domingos de Ramos” (a entrada triunfal de JESUS CRISTO em Jerusalém). Um Evento marcante e determinante na Sua missão redentora na salvação da humanidade decaída sem rumo e esperança, uma vez que foi um dos acontecimentos que procedeu a chamada “semana da paixão”, em que o Filho do Homem foi exposto o opróbrio perante os sacerdotes e fariseus (doutores da lei), e por fim, a morte de cruz e ressurreição no terceiro dia. Aleluia!
Gostaria apenas de realçar algumas verdades teológicas subjacentes sobre esse marco importante na história do cristianismo. Em primeiro lugar, o "Domingo de Ramos", evidencia uma total submissão de JESUS CRISTO a vontade do Seu Pai durante o seu percurso terreno, em cumprir plenamente à Sua Palavra, não obstante o cenário negro de grande sofrimento e morte que Lhe esperava em Jerusalém, mesmo assim, continuou fiel à sua missão até a morte na cruz de calvário.
Em segundo lugar, o povo foi unânime em reconhecer o senhorio de CRISTO, ao ponto de aclamá-Lo como sendo o seu rei, não obstante posteriores incongruências praticado por ele, em pedir a Sua crucificação perante Pilatos e autoridade judaica. De acordo com os relatos dos evangelhos, pelo menos, Jesus não se deixou levar pelo título a que fora atribuído, contrariando assim às expectativas da maioria deles, mormente dos seus discípulos mais próximos de tentar limita-Lo um conceito do rei de judeus. Mostrou-os que o Seu reino não é deste mundo, tal como eles haviam idealizado, mas sim no além junto a Seu Pai.
Em terceiro lugar, este acontecimento, ensina-nos que o triunfo cristão, exige bastante sacrifício, sofrimento e renúncia, até se possível em certas circunstâncias a morte do crente, para cumprir escrupulosamente os desafios da Palavra de DEUS. Mesmo neste último cenário completamente horrível que o crente é obrigado a enfrentar para testificar a sua fé em Jesus Cristo, a vitória continua assegurada por ele, tal como disposto na promessa bíblica, que expressamente diz: “no mundo tereis aflições, mas, tende bom ânimo, eu venci o mundo (…) Mas em tudo isto nós saímos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (S. João 16:33; Romanos 8:37). Como vemos, depois do "Domingos de Ramos", JESUS CRISTO, passou por tremendos vexames, que terminou com a sua morte cruel na cruz de calvário. Em princípio, vendo as coisas numa perspectiva meramente humana, parecia que estava tudo perdido pelo Filho do Homem e não havia completamente alternativa para Ele alterar o rumo das coisas. Com efeito, como sabemos a história, JESUS CRISTO venceu o sofrimento, a morte e ressuscitou no terceiro dia, glorificando a DEUS com o Seu testemunho digno/exemplar de vida e de fé que levou durante o Seu percurso terreno. Aleluia!
Que DEUS nos ajude, a seguir esse tremendo/nobre exemplo de vida e de testemunho de Jesus Cristo. Como Ele entrou triunfalmente em Jerusalém, que possamos igualmente, enfrentar "Jerusaléns" que estão a nossa espera, mesmo que isso terá que custar-nos toda a sorte de infortúnios nesta vida. Tal como na Sua oração sacerdotal, momentos antes de encarar a cruz, que possamos convictamente afirmar de viva voz como Ele: Pai, “eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (Evangelho s. João 17:4). Que DEUS seja Louvado nas nossas vidas! Assim seja!
Gostaria apenas de realçar algumas verdades teológicas subjacentes sobre esse marco importante na história do cristianismo. Em primeiro lugar, o "Domingo de Ramos", evidencia uma total submissão de JESUS CRISTO a vontade do Seu Pai durante o seu percurso terreno, em cumprir plenamente à Sua Palavra, não obstante o cenário negro de grande sofrimento e morte que Lhe esperava em Jerusalém, mesmo assim, continuou fiel à sua missão até a morte na cruz de calvário.
Em segundo lugar, o povo foi unânime em reconhecer o senhorio de CRISTO, ao ponto de aclamá-Lo como sendo o seu rei, não obstante posteriores incongruências praticado por ele, em pedir a Sua crucificação perante Pilatos e autoridade judaica. De acordo com os relatos dos evangelhos, pelo menos, Jesus não se deixou levar pelo título a que fora atribuído, contrariando assim às expectativas da maioria deles, mormente dos seus discípulos mais próximos de tentar limita-Lo um conceito do rei de judeus. Mostrou-os que o Seu reino não é deste mundo, tal como eles haviam idealizado, mas sim no além junto a Seu Pai.
Em terceiro lugar, este acontecimento, ensina-nos que o triunfo cristão, exige bastante sacrifício, sofrimento e renúncia, até se possível em certas circunstâncias a morte do crente, para cumprir escrupulosamente os desafios da Palavra de DEUS. Mesmo neste último cenário completamente horrível que o crente é obrigado a enfrentar para testificar a sua fé em Jesus Cristo, a vitória continua assegurada por ele, tal como disposto na promessa bíblica, que expressamente diz: “no mundo tereis aflições, mas, tende bom ânimo, eu venci o mundo (…) Mas em tudo isto nós saímos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou” (S. João 16:33; Romanos 8:37). Como vemos, depois do "Domingos de Ramos", JESUS CRISTO, passou por tremendos vexames, que terminou com a sua morte cruel na cruz de calvário. Em princípio, vendo as coisas numa perspectiva meramente humana, parecia que estava tudo perdido pelo Filho do Homem e não havia completamente alternativa para Ele alterar o rumo das coisas. Com efeito, como sabemos a história, JESUS CRISTO venceu o sofrimento, a morte e ressuscitou no terceiro dia, glorificando a DEUS com o Seu testemunho digno/exemplar de vida e de fé que levou durante o Seu percurso terreno. Aleluia!
Que DEUS nos ajude, a seguir esse tremendo/nobre exemplo de vida e de testemunho de Jesus Cristo. Como Ele entrou triunfalmente em Jerusalém, que possamos igualmente, enfrentar "Jerusaléns" que estão a nossa espera, mesmo que isso terá que custar-nos toda a sorte de infortúnios nesta vida. Tal como na Sua oração sacerdotal, momentos antes de encarar a cruz, que possamos convictamente afirmar de viva voz como Ele: Pai, “eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer” (Evangelho s. João 17:4). Que DEUS seja Louvado nas nossas vidas! Assim seja!