"Homem livre, tu sempre gostarás do mar." (Poeta/Escritor/Crítico Charles Baudelaire).
Eu hontem passei o dia
Ouvindo o que o mar dizia.
Chorámos, rimos, cantámos.
Voz do mar, mysteriosa;
...Voz do amôr e da verdade!
- Ó voz moribunda e dôce
Da minha grande Saudade!
Voz amarga de quem fica,
Trémula voz de quem parte...
. . . . . . . . . . . . . . . .
E os poetas a cantar
São echos da voz do mar!
(António Botto, in 'Canções').
Eu hontem passei o dia
Ouvindo o que o mar dizia.
Chorámos, rimos, cantámos.
Voz do mar, mysteriosa;
...Voz do amôr e da verdade!
- Ó voz moribunda e dôce
Da minha grande Saudade!
Voz amarga de quem fica,
Trémula voz de quem parte...
. . . . . . . . . . . . . . . .
E os poetas a cantar
São echos da voz do mar!
(António Botto, in 'Canções').