A maioria das igrejas Evangélico-protestantes no mundo inteiro celebra hoje “O Dia das Mães”. Uma efeméride que serve para despertar a consciência dos fiéis no Senhor Jesus Cristo sobre o papel imprescindível, preponderante e amiúde determinante que as mães desempenham na vida dos seus rebentos. A começar, desde logo, na fase intra-uterina (VER), passando por tenra idade e posteriormente na idade adulta. São as autênticas protectoras dos filhos em todos os ciclos e vertentes da vida. As mães estão permanentemente disponíveis para atender, na medida do possível, às suas legítimas solicitações. A maternidade é, por excelência, a maior vocação que o Todo-Poderoso DEUS outorgou às mulheres para perpetuar a Raça Humana. E tanto que, por esta razão, o primeiro grande mandamento com promessa é “honra a teu pai e a tua mãe para que te vá bem, e vivas muito tempo sobre a terra” (Efésios 6:2-3; Êxodo 20:12; Deuteronómio 5:16). Por isso, “o filho sábio alegra o seu pai; o que despreza a sua mãe é o maior insensato”, encerra advertidamente a Palavra do Senhor (Provérbios 15:20). Que não sejamos, em circunstância alguma, insensatos para com os nossos progenitores.
Partindo desta inequívoca e grande verdade soteriológica, rendo aqui publicamente a minha grata e singela homenagem a todas as mães do mundo, sem excepção, especialmente as que estão a passar por adversidades no seu contexto específico do lar. Quero, ainda, da mesma sorte, lembrar também as mulheres que gostariam de poder dar à luz um filho e que, por vicissitudes várias, não conseguiram, por enquanto, realizar este nobre sonho de vida, bem como as que não têm filhos mais que continuam a ostentar no seu dia-a-dia a ternurenta sensibilidade maternal de “padida di dus mama”. Estão todas de parabéns. Um feliz Dia das Mães.