A Narcisista do Segundo Sexo II


«Que sou eu? Nada. Que gostaria de ser? Tudo (…) Sou a minha heroína (…) É pena, entretanto, que ninguém me veja os braços e o torso, todo esse frescor e toda essa juventude.»[1]


[1] Simone de Beauvoir, in “O Segundo Sexo 2” (LER), Quetzal, Lisboa, 2015, p. 470.