O facto de eu discordar com a despenalização/liberalização do aborto, isto não quer dizer que não reconheço o drama do aborto clandestino. Passa-se de uma questão de preservar os princípios e os valores fundamentais, e ao mesmo tempo fazer respeitar e cumprir as leis.
Como disse o Dr. Marques Mendes algumas semanas atrás: o mal combate-se não se legaliza. É, isto que devia ser a nossa responsabilidade, não "puxar mal por mal", mas cooperar todos no sentido de colmatar por completo este grande mal (o aborto) que está presente na nossa sociedade, e que está a destruir vidas de várias mulheres e famílias.