«A culpa
não reside nas nossas estrelas, nem nas nossas hormonas, nos nossos ciclos
menstruais, ou nos nossos espaços internos vazios, mas sim nas nossas
instituições, e na nossa educação – entendendo-se por educação tudo aquilo que
nos acontece desde o momento em que entramos neste mundo de símbolos, signos e
sinais.[1]»
[1] Isabel Capeloa Gil/Manuel
Cândido Pimentel, in Simone de Beauvoir [Olhares sobre a Mulher e o Feminismo],
p. 144, Veja, Lisboa, 2010.