A Equivocada Mundividência dos Dissolutos


Há uma tremenda confusão ideológica que grassa cada vez mais na consciência dos autoproclamados "progressistas modernos" dos nossos tenebrosos dias que tentam a todo o custo impor socialmente as suas libertinas apologias, baseando-se no falso pretexto do "avanço civilizacional" (LER). Misturam o conceito do género, do feminismo, da sexualidade e da homossexualidade num mesmo cardápio de ideias. As quatro realidades são manifestamente dissociáveis e concomitantemente cognoscíveis. O género tem uma base biológica incontornável, reflectindo-se na forma peculiar de estar do homem e da mulher, razão pela qual ambos são diferentes em termos fisiológicos e iguais em dignidade por serem criados à imagem e semelhança do Eterno DEUS. O feminismo tradicional, defendido no século XIX por Elizabeth Cady Stanton e parcialmente por Simone de Beauvoir sobre a emancipação da Mulher, é totalmente legítimo e justo. Comungo dele, não obstante não perfilhar holisticamente do exacerbado feminismo apregoado nos dias de hoje nem do descabido machismo, visto que ambas as ideologias são redutoras na sua mundividência, pois exprimem apenas parcelarmente aquilo que é a verdadeira essência do ser humano na sua plenitude. Detesto o sexismo a todos os níveis. E mais, entendo que a defesa da liberdade e a afirmação do Principio da Igualdade entre o homem e a mulher deveria ser a causa de todos os comuns dos mortais, independentemente de outras realidades exteriores (LER). No entanto, esta luta não pode ser subvertida para dar lugar à imoralidade, tal como temos vindo toleradamente a assistir. A sexualidade é a consequência natural da diferenciação do género. Tanto que, por esta razão, os homens têm pénis e as mulheres a vagina, com todas as implicações antropológicas que isto representa, sobretudo na perpetuação da raça humana (LER). A homossexualidade é um desvio sexual extremamente preocupante. É uma adulteração da ordem natural de viver a sexualidade (ALI) e (AQUI). É, em suma, um atentado gravíssimo à continuação da raça humana (já se viram se essas aberrações comportamentais um dia triunfarem o que será da Humanidade?). Em vez do Homem procurar soluções viáveis para sanear, de forma definitiva, o cancro da homossexualidade está cada vez mais a promovê-la como sendo algo idóneo. São mesmo os sinais dos tempos, ou melhor, os dias do fim (LER)