O Livre-Arbítrio no Critério da Qualidade de Vida (III)


“A inevitabilidade destes problemas, e a necessidade de escolha que eles – e outros, de índole política, logística, ética – determinam, deixa sem base a versão vitalista da defesa da «santidade da vida», já que, muito óbvia e elementarmente, ou se cai num impasse e não se socorre com os meios escassos nenhuma das vidas biológicas em risco, ou se começa por socorrer uma, deixando-se subentendido, porque algum critério teve que haver, que essa é a mais «santificada» de todas: o que é já, queira-se ou não, introduzir elementos de «qualidade de vida» na escolha.” (LER).