«Deus criou o homem,
concedendo-lhe a prerrogativa de fecundidade, fertilidade e natalidade,
permitindo-lhe a multiplicação da espécie humana, povoando e dominando a Terra.
Deus não condena o ato sexual em si, mas a prática sexual desgovernada, sem
limites e sem princípios divinos. Deus não deixa a sexualidade ao
critério de cada um, até mesmo aos casados lhes adverte e aconselha para que
nenhum dos cônjuges negue o sexo, antes procedam com consentimento mútuo. A
atração física, emocional e o verdadeiro amor no casamento são condições
indispensáveis para uma sexualidade abençoada. Todas as práticas sexuais
desviadas dos padrões das Escrituras se inscrevem no mundo do abrasamento e das
perversões (parafilias), degradantes da vida e da sua dignidade, a saber: prostituição,
homossexualidade, pedofilia, pornografia, incesto, violação e bestialidade».
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