«A
mulher dita feminista – a que integra as “tribos”, a que se deslumbra com as
capas de revistas, a que se diz emancipada, a que não precisa de relações
estáveis, a que não quer engravidar para não deformar o corpo nem perder
oportunidades profissionais, a que frequentemente foge da elegância no vestir e
no estar – optou por se objectificar, pretendendo ser apenas fonte de desejo em
relações casuais, rejeitando todo o seu potencial feminino, matrimonial e
maternal» (…) o activismo feminista actual não procura satisfazer o que as
mulheres precisam, mas apenas o que pretende uma poderosíssima minoria de
mulheres. Este activismo tornou-se, inclusivamente, desprestigiante para a
mulher. Priva-a da possibilidade de ascensão social e profissional pelo mérito.
Retira-lhe a doçura e candura. Nega-lhe o papel fundamental do matrimónio e da
maternidade. Objectifica a mulher, enquanto presa para sexo fácil e espaço de
diversão. Promove paradas onde se expõe o corpo de forma grosseira e agreste à
visão. Claramente, não representa a “mulher comum”! (…) Por tudo isso, declaro-me
anti-feminista e contra a nova Lei da Paridade!» (LER).