O Melhor e Pior dos Tempos


«Era o melhor dos tempos, era o pior dos tempos. 
Era a primavera da esperança; era o inverno do desespero. 
Íamos todos direto para o céu; íamos todos direto para o outro lado.[1]» 



[1] Charles Dickens, a Tale of two Cities (Nova Iorque: Merill and Baker, 1962, citado por Timothy George, in “Teologia dos Reformadores”, p. 165, Vida Nova, SP/Brasil, 2004.