A República
Islâmica do Irão é um estado que promove, patrocina e dissemina o terrorismo
pelo mundo, sobretudo no Médio Oriente. Está, desde a teocrática revolução de
1979 dos aiatolas, indissociavelmente ligado ao terrorismo. Tanto que, por esta
razão, não hesita em financiar deliberadamente os grupos terroristas para
espalharem o terror e instaurar um regime subversivo e anárquico no Médio
Oriente (veja-se, por todos os exemplos, o caos que se vive no Iémen, na Síria,
no Iraque e na Cisjordânia). É o Irão que financia monetariamente e com
armamentos o grupo terrorista Hezbollah, Houthis, Hamas, etc., com o intuito de
impor pela força armada o seu xiismo radical e, desta forma, afirmar a sua
hegemonia regional no já conturbado Médio Oriente.
Com base
neste tresloucado desiderato ideológico-nacional persegue, saqueia, golpeia e
mata sem piadade milhares de pessoas em nome deste descabido ideal
político-religioso, criando sedições entre países, sociedades e povos em
especial. O Irão é um estado que patrocina o terrorismo. Gasta rios de dinheiro
para fazer valer o terrorismo nos países que considera seus adversários para
desestabilizá-los e, consequentemente, controlá-los. Por isso, o premeditado,
belicoso e perigoso ataque que lançou há uma semana contra as cidades
israelitas enquadra-se nesta implacável lógica de implementação do terror no
Médio Oriente do tirânico regime persa. Aliás, o Irão considera Israel o seu
primeiro e arqui-inimigo que deve ser completamente eliminado do mapa (matar
todos os judeus da face da Terra, bem entendido). Este odioso discurso foi
reiteradamente afirmado pelos líderes iranianos ao longo dos anos e continua
presente até à data presente.
A “promessa
honesta” do Irão contra Israel no sábado, bombardeando indiscriminadamente as
cidades judias com mais 300 bombas, nomeadamente com os drones, misseis
cruzeiros e balísticos, visava criar profundas perdas – tanto humanas como
materiais – ao povo hebreu. Felizmente, graças à imprescindível ajuda dos EUA,
Inglaterra, França, Jordânia, e também da própria robustez da capacidade ante-a
érea de Israel, conseguiu-se controlar todos estes bombardeamentos maciços e
não houve nenhuma morte ou danos assinaláveis. Graças a DEUS (LER).
Israel, a
meu ver, não precisava retaliar o Irão, tal como fez há três dias, não obstante
a gravidade do ataque deste no seu território. Esta retaliação não alterou
praticamente nada em termos objectivos, antes pelo contrário podia
perfeitamente contribuir para escalar ainda mais a situação no terreno. Neste
momento, Israel tem de focalizar unicamente no cessar-fogo, resgatar os seus
reféns ainda presos na Faixa de Gaza e, por fim, resolver definitivamente o seu
conflito armado com o Hamas para o bem-estar de todos. Eis a minha humilde
opinião.