Tenho estado a acompanhar de perto e com
bastante preocupação o desenrolar do processo eleitoral no Brasil, que culminará dentro de poucas horas com a segunda volta entre Bolsonaro e Haddad. Não me
revejo politicamente em nenhum dos dois candidatos. Se fosse brasileiro, tal
como veiculei oportunamente aqui, não hesitaria votar em branco sendo assim
congruente com a minha puritana ideologia Evangélico-Cristã (LER).
Ainda salientar que, independentemente de quem
venha a ser eleito amanhã Presidente da República que procure, na medida do
possível, ir ao encontro com as legítimas expectativas do povo brasileiro. Que
haja de facto uma melhoria significativa a nível do crescimento económico do
país, e concomitantemente na qualidade de vida das pessoas, sobretudo na tão
propalada área da educação, saúde e segurança pública. Espero, da mesma sorte,
que o combate à corrupção generalizada no aparelho de Estado, o tráfico de
influências, a redução do fosso entre ricos e pobres, a política de integração
e a lusofonia sejam agendas prioritárias do próximo executivo.
Brasil tem todas as
condições necessárias para se erguer como uma grande potência mundial. Precisa
apenas, com carácter de urgência, encontrar bons governantes para dinamizá-lo e
fazê-lo definitivamente trilhar o caminho do almejado progresso nacional (LER).