Sim, elas podem. Na Áustria,
na Grécia, na Nova Zelândia, no México e em muitos países e organizações
internacionais começam a emergir novas figuras políticas femininas. Será este
um fenómeno esporádico ou duradouro? Tudo indica que podemos estar a assistir
ao início de uma nova era. Basta ver como, nos Estados Unidos da América, uma
figura como Alexandria Ocasio-Cortez promete exercer influência durante largos anos
e, na Finlândia, o novo Governo pode ser um exemplo para o mundo. Sem esquecer,
claro, a importância de Greta Thunberg para as novas gerações. São conjuntos de
grandes reportagens da Revista Courrier Internacional deste mês sobre o surgimento de uma nova liderança feminina no mundo (LER).