"A lei é dura,
mas é a lei", diziam
sabiamente os romanos sobre o conceito austero e imparcial da Justiça. Mesmo assim, usando
a piedade Cristã que a Palavra de DEUS nos insta efusivamente a ter para com o
próximo, sinto imenso pena de Luiz Inácio Lula da Silva (ALI)
e (AQUI).
Sem emitir propriamente qualquer tipo de juízo de valor sobre o seu mediático julgamento,
e sem prejuízo que se faça inteiramente Justiça, não consigo regozijar-me com
esta sua penosa sorte, tal como vejo satisfatoriamente muitas pessoas fazer, inclusive os crentes
no Senhor Jesus. Espero que este seu encarceramento possa servir de
oportunidade para ele se deixar penetrar pela salvífica luz Divina.
E mais, para concluir, este controverso processo
judiciário de Lula da Silva remete-nos para vários cálculos objectivos, máxime
da efemeridade terrena do poder, riqueza, fama e glória. Comungando holisticamente
desta inequívoca verdade soteriológica, o monge agostiniano Tomás de Kempis vai
ao ponto de formular inspiradamente: "o quam cito transit gloria
mundi" (o quão rapidamente passa a glória do mundo). A glória
do mundo é, de facto, passageira.