Igreja Católica Romana sempre
surpreendeu teologicamente pela negativa. É uma instituição eclesiástica com
profundíssimos desvios doutrinários. Incorpora no seu âmago tremendas heresias,
arrastando consigo milhões dos seus fiéis ao longo dos séculos para o
obscurantismo espiritual. O exemplo manifesto disso prende-se máxime com a
prática do culto mariano, a veneração dos santos, o baptismo das crianças, o
ecumenismo e liberalismo teológico, a interpretação lato sensu das
Escrituras Sagradas, a imposição do celibato ao clero, a inflexibilidade sobre
o divórcio em caso de adultério (LER), a infalibilidade da autoridade papal
e toda a capa no sentido de considerá-lo hereticamente como o sumo
representante de DEUS na Terra. Valeu-nos felizmente a intrépida correção dos
Reformadores Protestantes para recolocar a Igreja no caminho certo da verdade
soteriológica (LER). A intransigente apologética sobre a
permanente virgindade de Maria, posteriormente ao nascimento do Senhor Jesus
Cristo, bem como a sua divinização são dogmas que não têm qualquer tipo de
suporte e acolhimento bíblico. E para o caro leitor entender melhor as duas
ardilosas doutrinas da Igreja Católica é preciso, acima de tudo, conhecer os
pressupostos teológicos que caracterizam ambas para assim chegar à verdade da
Palavra de DEUS. Por isso, ater-nos-emos, em primeiro lugar, à temática da
permanente virgindade de Maria para depois abordar os raciocínios falazes sobre
a sua divinização.
A concepção do Senhor Jesus Cristo,
tal como é unanimemente acolhido em todas as denominações do Cristianismo, foi
um acto miraculoso que não teve qualquer tipo de participação humana. Foi
exclusivamente fruto da vontade soberana de DEUS para fazer cumprir o Seu
soberano propósito salvífico para com a Humanidade outrora decaída pelo pecado
original de Adão e Eva (Genesis
3:1-15). Ora, como ficou bem registado nos evangelhos sinópticos, depois do
Anjo Gabriel ter terminado a conversa com José, que estava tomado no seu
profundo sonho, este “recebeu
Maria por esposa; sem terem tido antes relações conjugais” (Mateus 1:24).
Acontece que, por vicissitudes várias, depois do nascimento do Senhor Jesus
Cristo, não temos mais nenhuma passagem bíblica que sustente a continuidade da
virgindade de Maria, antes pelo contrário, há indicações e relatos claríssimos
que nos mostram que Maria se envolveu maritalmente com José, o seu marido,
tendo em consequência disso outros filhos e filhas. O exemplo manifesto
disso foi narrado pelo Evangelista Mateus e Marcos ao referirem-se à incredulidade
e concomitante admiração que o Senhor Jesus suscitava perante a multidão
aquando do seu regresso à cidade de Nazaré, levando-os a interrogar-se de forma
surpreendente: “donde
lhe vem a sabedoria e o poder de fazer milagres? Não é este o filho do carpinteiro?
Não é Maria a sua mãe? E não são seus irmãos Tiago, José Simão e Judas? Não
vivem cá também todas as suas irmãs? Donde lhe vem então tudo isto?” (Mateus
13:54-56; Marcos 6:2-3). São estes mesmos irmãos do Senhor Jesus, que ao
aproximar-se a “Festa
dos Tabernáculos” dos judeus, “não
criam nele” (João 7:5). Ao ressuscitar dos mortos os tais, juntamente com
os Seus discípulos e algumas mulheres, acabaram finalmente por crer Nele, “preservando
unânimes em oração e súplicas” (Actos 1:14). O “abortivo” Apóstolo
Paulo, volvidos três anos da sua milagrosa conversão no caminho de Damasco e
consolidado três anos nas regiões das arábias, voltou a Jerusalém, tendo apenas
a oportunidade de se cruzar com o Apóstolo Pedro e também “Tiago,
o irmão do Senhor” (Gálatas 1:17-19).
Pese embora a divergência doutrinária
entre os teólogos Católicos e Protestantes, levando aqueles a considerar que “os
seus irmãos e suas irmãs” não são de facto irmãos verdadeiros do
Senhor Jesus, isto é, irmãos de sangue, mas sim aquilo a que podemos denominar “primos-irmãos”.
Cingindo-se à linha condutora da interpretação dos versículos em apreço, a
fundamentação dos biblistas Católicos não corresponde à mínima verdade, por
razões muito simples: desde logo, a multidão começa por mencionar os pais
terrenos do Senhor Jesus, o carpinteiro José e Maria, aludindo depois aos seus
irmãos e irmãs. Ou seja, vimos aqui o cuidado especial da multidão a dar primazia
à família mais directa do Senhor Jesus que traduzia o grau de parentesco mais
próximo, começando com a linha recta para depois entrar na primeira linha
colateral. Se de facto estes “seus
irmãos e suas irmãs” fossem mesmo primos-irmãos do Senhor Jesus, tal
como sustentam os teólogos Católicos, obviamente que a multidão teria
igualmente o cuidado de enumerar também os seus tios e tias, como fizeram
questão com os primos-irmãos, se verdadeiramente considerarmos que estes assim
o são, uma vez que deveriam viver outrossim estas pessoas na mesma localidade
de Nazaré. Falando à multidão do pai e da mãe do Senhor Jesus para depois
saltar e referir unicamente os seus primos-irmãos sem, no entanto, fazer
qualquer tipo de menção aos seus tios e tias não tem qualquer tipo de lógica e/ou
coerência interpretativa. Afirmamos isto porque objectivamente os tios e tias
do Senhor Jesus são mais próximos Dele em termos de parentesco do que
propriamente os seus primos-irmãos. Por que razão, então, a multidão relevaria
os primos-irmãos do Senhor Jesus Cristo em detrimento dos seus tios e tias?
Logicamente, não faz qualquer tipo de sentido a multidão omitir a primeira
linha colateral do Senhor Jesus, dando primazia à segunda linha colateral. Isto
somente reforça a convicção que sempre perfilhámos de que realmente “os
seus irmãos e suas irmãs” são mesmo irmãos de sangue do Senhor Jesus e
não meros “primos
irmãos”, tal como equivocadamente faz crer a Igreja Católica Romana.
Acresce ainda o facto de, depois de
Maria ter dado à luz ao Senhor Jesus Cristo em Belém de Judeia, o Evangelista
Mateus e Lucas usaram a expressão seu “filho
primogénito” (Mateus 1:25; Lucas 2:7), contrastando com o termo do filho “Unigénito
de Deus” empregue em João
3:16 e em inúmeros outros trechos sagrados. Atentando no significado
etimológico da palavra “primogénito”, concluir-se-á
que difere do sentido e alcance de “Unigénito”. Dito
por outra forma, segundo o conceituado dicionário português Priberam, a
palavra primogénito advém de “que
ou aquele que nasceu antes dos outros irmãos; filho mais velho”, ao
passo que o unigénito traduz “o único gerado por seus pais; Filho
único”. As mesmas definições foram igualmente dadas pelo prestigiado
Dicionário Porto Editora. Nas Escrituras Sagradas, o Senhor Jesus Cristo
encarnou as duas denominações em simultâneo. O termo “Filho
de Deus” tem quatro grandes significados bíblicos que, de forma
elucidativa e subsumida, procuraremos descortinar.
Segundo o reputado Teólogo George
Eldon Ladd, na sua afamada obra “Teologia
do Novo Testamento”, formalizou “que uma criatura de Deus pode ser
denominada filho de Deus em um sentido nativista, em virtude de dever sua
existência à atividade criativa imediata de Deus (Êxodo 4:22; Ml. 2:10; At.
17:28). Na segunda maneira, a expressão filho de Deus pode ser
usada para descrever a relação que os homens podem manter com Deus como objetos
peculiares de seu cuidado amoroso. Este é o uso moral-religioso e pode ser
aplicado tanto às pessoas em geral como à nação de Israel (Êxodo 4:22; Jo. 3:3;
1:12; Rm. 8:14-19; Gl. 3:26; 4:5). Um terceiro significado é messiânico; o rei
da linhagem de Davi é designado como filho de Deus (2 Sm. 7:14). Esse uso não
envolve uma implicação necessária quanto à natureza divina do personagem messiânico;
o termo refere-se à posição oficial de Messias. Um quarto significado é
teológico. Na revelação contida no Novo Testamento e na teologia cristã que se
desenvolveu posteriormente, a expressão Filho de Deus veio a ter um significado
mais elevado: Jesus é o Filho de Deus porque Ele é Deus e participa da natureza
divina. O propósito do Evangelho de João é demonstrar que Jesus é tanto Cristo
como o Filho de Deus, e fica claro, de uma análise do prólogo de João, que
Jesus, como o Filho de Deus, o Logos, era pessoalmente preexistente; Ele
próprio era Deus, e encarnou-se com o propósito de revelar Deus à humanidade
(Rm. 8:3; Gl. 4:4; Hb. 4:14)”[1].
Subscrevemos na íntegra esta tese
defendida pelo insigne teólogo canadiano. E salientamos ainda que, para efeitos
de maior e melhor esclarecimento do assunto em apreço, em relação ao facto do
Senhor Jesus Cristo ser o Filho Unigénito de DEUS revela a Sua eterna divindade
como a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. Aqui não se colocam grandes
dificuldades de interpretação, nem tão pouco há divergência sobre isso. A
querela doutrinária prende-se mais com a expressão “filho
primogénito” de Mateus
1:25; Lucas 2:7, levando a Igreja Católica a entender que o
primogénito não é necessariamente o primeiro duma série em sucessão. Por todos
os exemplos, o agora Papa Emérito Bento XVI vai ao ponto de sustentar que “o
termo primogénito não alude a uma numeração em ato, mas indica uma qualidade
teológica expressa nas mais antigas coleções de leis de Israel”. É,
assim, enfatizando “que
o conceito de primogenitura adquire uma dimensão cósmica: Cristo, o Filho
encarnado, é por assim dizer, o primeiro de Deus e antecede toda a criatura,
que está ordenada para Ele e a partir d´Ele”. Por isso, sumaria, “é
também princípio e fim da nova criação, que teve início com a ressurreição”[2].
Não comungamos deste entendimento
redutor do Papa Bento XVI, não obstante algumas verdades parcelares que
astutamente encerra. Julgamos que parte de uma pressuposição equivocada na sua
construção teológica. O primogénito a que o Evangelista alude no texto sagrado
é referente ao recém-nascido filho de Maria. Não hesitamos em admitir que a
mesma expressão vai ganhando outros significados nas epístolas sagradas sobre o
papel preponderante e amiúde determinante do Messias no processo da Criação e
Salvação da Humanidade. A começar, desde logo, o facto de o Senhor Jesus Cristo
ser “o
primogénito entre muitos irmãos (Romanos 8:29)”, não somente
consubstancia a Sua primazia na ordem da dignidade, mas Aquele que inaugura uma
nova Humanidade – o primogénito de toda a criação. Ele é antes de todas as
coisas e nele subsistem todas as coisas, e ele é a cabeça do corpo, da igreja.
Ele é o Princípio, o primogénito dentre os mortos para que em todas as coisas
tenha a primazia (Colossenses
1:17-18). É através Dele que herdamos a vida eterna, mediante o Seu
sacrifício expiatório na Cruz do Calvário, ou seja, todos aqueles que no Baptismo
morreram e ressuscitaram com Ele. Uma coisa é o Senhor Jesus Cristo ser o nosso
irmão mais velho pela Graça de DEUS. Outra coisa, e bem diferente, é Ele ser o “primogénito” do
casal Maria e José.
Para objectar ainda à ideia de que
Maria não chegou a ter mesmo filhos, como já provámos biblicamente que ela de
facto teve, alguns usam o texto sagrado de João 19:25-27 para demonstrar que se ela tivesse tido filhos
eles estariam certamente na crucificação do irmão, caso contrário o Senhor
Jesus não teria dito para o seu discípulo amado: “Mulher, eis aí teu
filho”. Depois disse ao discípulo: “Eis aí tua mãe”, ficando
Maria assim definitivamente sob os cuidados do Apóstolo João[3].
Antes de refutarmos o esgrimido argumento apoiado no texto bíblico, importa
transcrever primeiramente o referido trecho que versa da seguinte forma: “junto
da cruz de Jesus estavam a sua mãe, a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e
Maria Madalena. Jesus viu a sua mãe e junto dela o discípulo que ele amava. E
disse à sua mãe: «Mulher, aí tens o teu filho.» Depois disse ao discípulo: «Aí
tens a tua mãe.» E, desde esse momento, aquele discípulo recebeu-a em sua casa”
(João 19:25-27). A postura que o Senhor Jesus teve para com o
Seu “discípulo amado”, de incumbi-lo a responsabilidade plena da
Sua mãe, é praticamente normal na antiguidade e ainda recorrente nos nossos
dias. Ademais, se atentarmos cuidadosamente no ministério terreno do Senhor
Jesus nos Evangelhos concluiremos que este discípulo esteve sempre presente nos
momentos cruciais e determinantes da vida e morte do Senhor Jesus Cristo (João
13:23; 19:25-27; 21:7;21:20-23), razão pela qual ganhou a alcunha especial
de “discípulo amado”. É manifestamente normal, estando o Senhor
Jesus à beira da morte, confiar à Sua mãe este preciosíssimo amigo, uma vez
que “há um amigo mais chegado do que um irmão” (Provérbios 18:24).
Nesta ordem de ideias, e de acordo com o comentário da Bíblia de Estudo
MacArthur, “Jesus sendo o primogénito e o provedor de sustento para a
família antes de iniciar seu ministério, não entregou a responsabilidade aos
seus irmãos porque estes não foram simpáticos ao seu ministério e nem creram
nele (João 7.3-5). Possivelmente os irmãos nem estivessem presentes na ocasião
(ou seja, eles moravam em Cafarnaum – veja João 2:12)”. Os irmãos do Senhor
Jesus somente acreditaram Nele como Messias depois da Sua ressurreição e
ascensão aos céus. Talvez fosse por esta mesma razão que deve ser entendida a
ausência deles na crucificação do irmão na Cruz do Calvário e parte
significativa dos seus discípulos. “Todos vocês vão Me abandonar”,
vaticinava-lhes o Senhor Jesus durante a última Ceia, “porque Deus
declarou por meio dos profetas: “Eu matarei o Pastor, e as ovelhas se
dispersarão”” (Marcos 14:27). E assim foi.
Ora, não estando os irmãos ao pé
da Cruz é completamente normal o Senhor Jesus, como sendo “o
filho primogénito” da família, assegurar o amparo da mãe antes da Sua
partida como um bom filho faria em situações semelhantes (importa ainda
salientar que, nesta altura, José, marido de Maria, teria morrido, ou seja, ela
já se encontrava viúva). E mais, de forma analógica, o Direito Sucessório e o
Testamento do de
cujus (falecido) muitas vezes não contemplam os herdeiros legitimados
sem, no entanto, traduzir automaticamente que o falecido não tenha tido filhos
ou outros elementos familiares que possam realmente ter um papel preponderante
nos seus negócios ou património. Por isso, a postura que o Senhor Jesus tomou
na Cruz para proteger a Sua debilitada e desamparada mãe não deve ser entendida
como se não tivesse outros familiares, ou irmãos para cuidar dela, mas tão
simplesmente pela força das circunstâncias e, deste modo, reforçar
definitivamente o amparo da pobre mãe.
A Igreja Católica refugiando-se no seu
preconceito teológico-doutrinário não quer reconhecer esta manifesta verdade,
mesmo indo contra todas as evidências teológicas. Sabe que a partir do momento
em que admitisse a união marital de Maria e José colocaria automaticamente em
causa a sua divinização. Isto porque o sexo em muitos círculos católicos é algo
visto com bastante reservas. “O
pecado original”, como é designado primeiramente pelo santo Agostinho na “Confissão”,
entrou no mundo por via da sexualidade. A libido e os cuidados que o ser humano
normalmente tem com as regiões pudendas são as manifestações visíveis da
vergonha que procedem do castigo, encerrava peremptoriamente o Doutor da
Igreja na sua afamada obra “Cidade
de Deus”. E para justificar esta sua tese com a ordem dada a Adão e Eva, no
sentido de frutificarem e multiplicarem a Terra em Genesis
1:28 através do sexo e da sexualidade, santo Agostinho sustentava o
seguinte para fazer valer a sua doutrina: «está
muito longe de nós o pensamento de que aqueles esposos colocados no Paraíso
teriam de realizar, mediante esta paixão libidinosa (libido), de que viriam a
envergonhar-se tapando as regiões pudendas, aquilo que Deus prometeu na sua
bênção: Crescei a multiplicai-vos e enchei a terra. (…) Na ordem natural a alma
sobrepõe-se ao corpo; todavia, a alma tem mais fácil domínio sobre o corpo do
que sobre a si própria. Todavia, esta paixão libidinosa, de que agora estamos a
tratar, excita a vergonha tanto mais quanto mais o espírito nem se mostra capaz
de a si próprio se dominar eficazmente para se não deixar deleitar inteiramente
nessa paixão, nem sobre o corpo tem pleno domínio para que seja precisamente a
vontade (e não a paixão) a excitar as regiões vergonhosas: se assim fosse já
nem seriam vergonhosa.»[4]. Há, assim,
uma carga bastante negativa do sexo e a sexualidade na teologia do Bispo de
Hipona, levando-lhe inclusive a associá-lo com a libidinosidade e
consequentemente a censurá-lo. E toda esta doutrina vai ter fortes implicações
práticas na forma peculiar como a Igreja Católica encara e aborda o sexo,
sobretudo negando em última instância o seu carácter de fruição, reduzindo-a stricto
sensu à procriação. Portanto, em suma, a problemática sobre a intransigente
oposição do Vaticano ao uso de métodos contraceptivos entre os casais, no
âmbito matrimonial, só poderá ser holisticamente compreendida no “Pecado
Original” formalizado por santo Agostinho. E
para ilibar Maria do referido pecado, elevando-a ao título de “Virgem
Santíssima” e “Mãe
de Deus”, era importante dissociá-la do vírus do pecado de Adão e Eva que
se contrai no sexo, caso contrário ela não seria merecedora de tais
proeminentes títulos celestiais.
Não subscrevemos tais heresias. Não há
margem para dúvidas, usando as acertadas palavras da Declaração de Fé Baptista
Portuguesa, que “Deus criou o homem, concedendo-lhe a prerrogativa de
fecundidade, fertilidade e natalidade, permitindo-lhe a multiplicação da
espécie humana, povoando e dominando a Terra. Deus não condena o ato sexual em
si, mas a prática sexual desgovernada, sem limites e sem princípios divinos.
(...) A atração física, emocional e o verdadeiro amor no casamento são
condições indispensáveis para uma sexualidade abençoada” (LER).
[1] George Eldon Ladd, in Teologia do
Novo Testamento, p. 212 e 213, Editora, Hagnos, São Paulo, 2003.
[2] Joseph Aloisius Ratzinger, in Jesus
de Nazaré [Infância de Jesus], p. 62 e 63, Editora, Planeta, 2013.
[3] Segundo alguns testemunhos
recolhidos dizia que Maria viveu sob cuidados do Apóstolo João, em Jerusalém,
durante onze anos, e morreu. Outros dizem que ela viveu mais tempo, chegando a
acompanhá-lo até Éfeso.
[4] Santo Agostinho, in A Cidade de
Deus [Volume II], p. 1299; 1304, Fundação Calouste Gulbenkian.